sexta-feira, 16 de outubro de 2009

cachorro vive com o nariz molhado





Os cães possuem um olfato bem desenvolvido e dependem muito dele. Quem já passou a mão no focinho de algum cão percebeu que ele é gelado e molhado, pois dessa forma eles conseguem aumentar e melhorar a captação de odores.
Se o focinho não fosse molhado, ele não seria tão eficiente e os animais não conseguiriam farejar seus ossos, brinquedos e outros objetos.
Em alguns casos, o focinho do cão pode ficar quente e seco, o que pode significar que o animal está doente, com alguma disfunção ou com muito calor

Cauda do esquilo mantém equilíbrio

Cauda do esquilo mantém equilíbrio


Esse pequeno roedor possui uma cauda que pode ser até maior que seu tamanho. Ela é grande é felpuda. Quando chegam a fase adulta, podem medir cerca de 25 centímetros e o seu rabo pode ter o mesmo tamanho ou ser ainda maior que seu corpo.
A cauda tem papel muito importante para o esquilo. Além de protegê-lo do sol, ajuda também a manter o equilíbrio quando ele está apenas apoiado em duas de suas patas.
Outra função da cauda é ser uma espécie de pára-quedas. Como os esquilos são capazes de pular até 5 metros de comprimento a cauda ajuda a amortecer a queda e não deixa que o animal se machuque.

Fragata ajuda pescadores

Fragata ajuda pescadores

A ave conhecida como fragata tem esse nome em função da envergadura de suas asas que se parecem com essa embarcação. Existem algumas regiões em que ela é conhecida como rabo-de-forquilha. Ela vive em regiões quentes e é considerada uma ótima pescadora. Pega seus peixes com o bico pontiagudo o que possibilita a pescaria no momento do vôo. Percebendo a habilidade dessa ave, alguns pescadores têm uma “ajudinha” dela para conseguir os seus peixes. Amarram uma corda no pescoço da fragata e puxam a ave para si logo depois que ela consegue pescar. A corda serve apenas para não deixar que a ave coma o peixe.
Libélulas alcançam alta velocidade

Esses lindos animais são muito ágeis e conseguem atingir velocidades tão altas quanto a de um veículo. As libélulas podem alcançar de 65 a 80 Km/h. Essa velocidade é que possibilita fazer com que elas cacem pequenos insetos. Juntamente com essa qualidade ela também possui uma excelente visão, tornando ainda mais fácil a caça a suas presas.

Camelo é conhecido como navio do deserto

Camelo é conhecido como navio do deserto

O camelo é conhecido como navio do deserto e você sabe o motivo? Ele é considerado o único animal capaz de ultrapassar as enormes extensões de areia do deserto mesmo carregado de bagagem em suas corcovas. Nesse local, geralmente não existe nem um pingo de água e devido a suas características ele consegue esse feito. Qualquer outro bicho que fosse fazer o mesmo serviço, como é o caso do boi, não conseguiria, pois facilmente se atrapalharia e acabaria enterrando as patas nas areias e conseqüentemente cansando demais o animal. Além disso, outros animais não conseguem passar pelo deserto em função dos vendavais de areia do deserto. Seus donos teriam que cobrir os bichos para protegê-los. Diferente do camelo que consegue passar essas regiões mesmo nessas condições. Sem ficar asfixiado, ele fecha completamente suas ventas e não permite a entrada de areia.

Caranguejo fica indefeso ao perder a couraça

Boi precisa da ajuda de pássar Caranguejo fica indefeso ao perder a couraça Em certas épocas da vida do caranguejo seu corpo torna-se muito flexível. Esse processo acontece para permitir que ele saia de sua carapaça e que desenvolva uma nova. Entretanto, esse período é muito difícil para o animal. Ele precisa sair de sua couraça, trabalho que acaba se tornando um problema para o bicho. Mas depois de muito esforço ele consegue se desprender de sua carapaça e nesse período começa a formar-se uma nova. Durante o tempo que crustáceo fica sem a sua couraça, fica indefeso e pode se tornar alvo fácil de seus inimigos. Para preservar sua vida, ele se esconde entre pedras durante horas ou até durante dias, período que demora a endurecer a sua nova proteção que é a carapaça.o para se limpar

Boi precisa da ajuda de pássaro para se limpar

Boi precisa da ajuda de pássaro para se limpar

O boi quando se sente incomodado por algum bicho ou inseto que pousa em suas costas precisa usar o seu rabo para se livrar deles. Mas não consegue espantar todos os bichos, mas para essa missão, conta com a ajuda de um pequeno pássaro.
O anu é uma ave comum nos campos e se alimenta de insetos e pequenos parasitas, ajudando na limpeza dos bois. O pássaro pousa em suas costas e come todos os bichinhos que o incomodam, mas que para ele são ótimas refeições.
Conhecido também por anu preto, o pássaro mantém uma relação parasitária com o boi, que nesse caso, de acordo com cientistas, é uma relação positiva que beneficia ambas as partes.
Nesse exemplo de parasitismo, existe a protocooperação, já que na relação os dois animais não dependem um do outro para viver, porém, a união dos dois bichos melhora a qualidade de vida deles

Pó da borboleta não é prejudicial ao homem

Pó da borboleta não é prejudicial ao homem
Pó da borboleta não é prejudicial ao homem
Há quem acredite que ver uma borboleta traga sorte. Mas é preciso ter cuidado e não toca-las, pois são animais muito frágeis e delicados que podem ser prejudicados facilmente.
Existe uma lenda que diz que esse animal solta um pó que é prejudicial e esse seria mais um motivo para não tocá-lo. Porém, isso não é verdade.
Realmente a borboleta solta um pó de suas asas. Ela apresenta escamas que soltam esse pó que é considerado inofensivo ao homem, apenas podendo irritar a vista como qualquer outro tipo de pó.

Cor do flamingo vem da alimentação

Cor do flamingo vem da alimentação


O flamingo é uma bela ave e suas penas chamam bastante atenção em função de sua coloração. Suas plumas são em tons rosados e vermelhos em função de sua alimentação.
Essa ave costuma se alimentar de pequenos crustáceos, plâncton, insetos e moluscos. A sua cor é explicada por essa alimentação que é rica em carotenóides, substância que proporciona essa coloração. Para procurar seus alimentos, os flamingos buscam locais com pouca profundidade nas águas.
Para comer, seu bico é adaptado para retirar a água que suas presas têm. Com isso, filtra apenas o que deseja comer.

Descubra como as borboletas tornam-se quase invisíveisDescubra como as borboletas tornam-se quase invisíveis
Classe dos insetos é a maior

A classe dos insetos é considerada a mais abundante de todas pelos pesquisadores do assunto. Estudos mostram que existem mais de três milhões de espécies. Porém, até hoje, só foram catalogadas e analisadas as características de apenas um milhão delas. É possível encontrar animais microscópicos com 0,2 milímetros, que é o caso da espécie hymenoptera Mymaridae, até bichos bem maiores, como é o caso de alguns que chagam a pesar mais de 80 gramas. Dentre esses animais também temos o animal considerado mais forte do mundo em comparação ao seu peso. Esse é o besouro rinoceronte que é capaz de erguer até 850 vezes o peso do seu corpo.

Descubra como as borboletas tornam-se quase invisíveis

Descubra como as borboletas tornam-se quase invisíveis

Para escapar de seus predadores, as borboletas têm um “truque” infalível. Para esconder as suas belas cores, elas colocam as asas verticalmente e juntas para que assim mostrem apenas o lado inferior, que não apresenta cores. Esse lado se parece muito com a cor das folhas das árvores. Dessa forma, ficam paradas nas árvores como se fossem uma folha e conseguem passar desapercebidas por seus inimigos que nem notam a sua presença.
Peixes não são os únicos que não fecham os olhos
Peixes não são os únicos que não fecham os olhos

Quem já prestou atenção em um peixinho percebeu que ele não fecha os olhos em nenhum momento, nem mesmo para descansar. Os peixes não fecham os olhos porque não têm pálpebras, fazendo com que esses animais fiquem sempre com os olhos abertos. Mas eles não são os únicos seres que têm essa característica. Outro exemplo dessa condição são as cobras. Esses bichos sempre estão com os olhos abertos e com o olhar fixo

Cães e gatos são inimigos?

Cães e gatos são inimigos?



















Quem já não ouviu a frase: eles brigam feito cão e gato! Essa famosa frase deve ter surgido pela inimizade entre esses dois animais. Gatos atiçam os cães e eles correm atrás dos bichanos. Qual será que o motivo que os cachorros costumam atacar os gatos?
Os lobos, antepassados dos cães, são animais de caça e, conseqüentemente, os cães também possuem instinto predatório. Quando eles vêem os bichanos com seus movimentos rápidos acabam se sentindo atraídos e pensam que os gatos são suas presas, despertando seu instinto e com isso, acabam correndo atrás do gato querendo atacá-lo.
Mas existem muitas casas em que os dois animais convivem bem, para isso, seus donos precisam ensinar para os bichos quais são os seus limites e até repreendê-los quando for necessário.

Antenas dos insetos servem para localização

Antenas dos insetos servem para localização








As antenas são muito importantes nos insetos pois elas servem como olfato. É através delas que esses bichos podem se localizar e ainda conseguem procurar por sua comida.
Para as formigas, as antenas são ainda mais importantes, pois a maioria das formigas é cega e é através das antenas que elas conseguem saber onde estão e por onde estão passando.

Água-Viva causa graves queimaduras

Água-Viva causa graves queimaduras











Ela pode causar queimaduras graves, sendo perigosas para os banhistas, surfistas e pescadores. A água-viva ou também chamada de medusa pode causar queimaduras de até terceiro grau.
Ela consegue queimar através de seus tentáculos que apresenta uma espécie de arpão que contém veneno. Geralmente é utilizado para sua defesa contra os seus predadores como alguns peixes e baleias.
Também através de seus tentáculos, a água-viva consegue capturar os seus alimentos.

Porque que o galo canta pela manhã?

Por que o galo canta pela manhã?










Todo os dias bem cedinho, já quando o dia está nascendo, o galo começa a cantar bem alto. Quando ele está no galinheiro canta para avisar que continua comandando o local. Com o canto alto, ele também consegue afastar possíveis animais que queiram pegar o seu posto.
Em um galinheiro existe apenas um galo para que não saia briga. Caso contrário, se fossem colocados dois ou mais animais juntos sairia confusão e restaria apenas um dos bichos.

Porquinho da Índia curioso, tímido e excelente companheiro


Este curioso roedor e companheiro das crianças é uma ótima opção de animal de estimação. Com um temperamento sociável e de fácil manejo, o Porquinho-da-Índia é um pet que tem sucesso garantido.

Em relação a outros roedores, o Porquinho-da-Índia leva vantagem por ser mais lento e portanto mais fácil de ser encontrado e apanhado.

Embora aprecie uma sonequinha, o porquinho sempre estará disposto a um passeio ou brincadeira.

Ele se adapta bem ao ser humano se acostumado desde pequeno, aceitando bem o cativeiro. Raramente morde, a não ser que se sinta ameaçado.

O Porquinho-da-Índia se alimenta com comida de coelho em pelotas (peletizada), feno, ou capim, legumes (exceto o alface, que pode causar diarréia) e frutas frescas. Brócolis e couve-flor são legumes maravilhosos por causa da alta quantidade de vitamina C.

Comidas novas devem ser apresentadas aos poucos, uma de cada vez, para se ter certeza que o porquinho não terá uma reação ruim a elas.

O macho chega a pesar entre 1 kg e 1,2 kg e a medir 25 cm quando adulto. Já as fêmeas são mais leves, com aproximadamente 20 cm de comprimento e entre 800 e 900 g de peso.

O Porquinho-da-Índia vive, em média, quatro anos. Para o primeiro acasalamento, se recomenda que o macho tenha de três a quatro meses e as fêmeas de três a sete meses. Jamais depois de sete meses. O período de gestação é de 59 a 72 dias, sendo a média de 62 dias.

A fêmea do Porquinho-da-Índia tem, em média, de dois a três filhotes. O tamanho ao nascer é de 7,62cm. A idade ideal para o desmame é de 3 semanas.

Origem e História

Um erro de navegação é o responsável pelo nome Porquinho-da-Índia.

No século XVI, quando os navegadores espanhóis buscavam um novo caminho para as Índias, em busca de especiarias, aportaram por engano em terras sul-americanas, mais exatamente no atual Peru.

Após provarem "churrascos" de um certo animalzinho que os nativos conheciam por Cuí
(e assim o chamam até hoje por causa dos seus gritos curtos, semelhantes ao som emitido pelos porcos), simpatizaram com ele e o adotaram como mascote.

Voltaram para o velho continente com vários deles nas malas e um nome equivocado: Porquinho-da-Índia.

Logo após a chegada à Espanha, os "Porquinhos-da-Índia" peruanos se transformaram em moda e se espalharam por toda a Europa e o "Novo Mundo", não mais como alimentação, como eram e ainda são utilizados no Peru, mas como animais de estimação.

Michael Schleissner, um aficcionado criador alemão de Porquinhos há 32 anos, esclarece:
"Existe uma teoria de que tal nome lhe foi atribuído porque os navegantes (agora ingleses), ao retornarem da América do Sul trazendo o mascote predileto da Europa, paravam na Guiné, um país da costa africana. Ao saber da parada, as pessoas achavam que o bichinho vinha da Guiné, e não do Peru. E ele continua: "Outros atribuem o nome Porco-da-Guiné ao preço que era cobrado pelos marinheiros ingleses pelos bichinhos, um Guinea, uma moeda de ouro muito utilizada na época"

Baleia Jubarte


Família: Balaenopteridae

Nome específico: Megaptera novaeangliae (Borowski, 1781)

Nome comum: baleia-jubarte, baleia-preta, baleia-corcunda, baleia-cantora, humpback whale

Distribuição: Espécie cosmopolita. No verão, alimenta-se próximo aos pólos e no inverno migra para os trópicos para se reproduzir e criar seus filhotes. Possui hábitos costeiros mas pode ser encontrada também em ilhas oceânicas como Fernando de Noronha e Trindade. No Brasil, ocorre desde o Rio Grande do Sul até o nordeste. O Banco de Abrolhos, na Bahia, constitui uma importante área de reprodução e cria no Atlântico Sul Ocidental, e a única devidamente comprovada até o momento (suspeita-se que na costa nordeste do Brasil possa existir outra). Atualmente, no Hemisfério Sul, existem possivelmente cerca de 12.000 indivíduos, divididos em 7 distintas populações.

Peso, medidas e características: Corpo robusto. Adultos em geral, medem entre 12 e 16m e podem pesar mais de 40 toneladas. Dorso preto com manchas brancas irregulares na barriga. Nadadeiras peitorais e parte ventral da nadadeira caudal variam do preto total ao branco total, com padrões intermediários. Quilha central sobre a cabeça, que é arredondada e repleta de calosidades ou tubérculos, típicos da espécie, que podem estar recobertos por cracas e piolhos-de-baleia. A nadadeira dorsal é pequena, falcada ou achatada, situada sobre pequena corcova. A nadadeira caudal em forma de asa de borboleta, com bordas recortadas. Nadadeiras peitorais muito longas, correspondendo a 1/3 do comprimento do corpo, com bordas recortadas. Possui de 250 a 400 pares de barbatanas de coloração cinza-escuro ou marrom. Apresenta de 12 a 36 pregas ventrais, que estendem-se até perto da abertura genital.

Como nascem e quanto vivem: Os machos disputam as fêmeas com lutas entre si e comportamentos agressivos. Nas áreas de reprodução a estrutura de grupo mais comumente observada são pares de fêmeas com filhotes acompanhadas de um ou mais machos denominados escortes. A maturidade sexual é alcançada com aproximadamente 11m. A gestação dura cerca de 1 ano. As fêmeas dão à luz a um único filhote que ao nascer mede cerca de 5m e pesam 1,5 tonelada. A amamentação dura de 6 a 10 meses. O intervalo médio entre as crias é de 2 anos. Pode viver, pelo menos, 40 anos.

Comportamento e hábitos: Nada sozinha, em pares ou trios mas pode formar grupos temporários maiores nas áreas de alimentação e reprodução. Costuma saltar, bater com as nadadeiras e a cabeça na superfície da água, e por ser curiosa costuma aproximar-se de embarcações. Pode ficar com a cauda, a cabeça e as nadadeiras peitorais expostas na superfície da água por até algumas horas. Costuma projetar a nadadeira caudal fora da água antes de iniciar um mergulho profundo. Os machos costumam emitir sons semelhantes a canções que podem durar de 6 minutos até mais de uma hora nas áreas de reprodução para atrair e cortejar as fêmeas. O canto é composto de várias frases que se repetem de forma idêntica durante horas seguidas. Pequenas variações no canto da jubarte só são percebidas quando ouvidas ano após ano: aparentemente, a cada ano a baleia acrescenta uma nova frase ao canto. Distintas populações de baleias-jubarte executam diferentes cantos. Apresentam um complexo comportamento social. Quando molestada, pode soltar bolhas pelo orifício respiratório na água e emitir um barulho parecido com um som de trompete, como sinal de alerta. Borrifo em forma de balão, podendo atingir 3m de altura.

Alimentação: Principalmente no verão, em águas frias. Alimenta-se de krill, copépodos e pequenos peixes que formam cardumes. Possuem uma série de técnicas alimentares altamente especializadas.

Identificação Individual : A coloração da parte ventral da nadadeira caudal e a forma e recorte das bordas criam um desenho de cauda único em cada indivíduo. A forma, marcas e cicatrizes da nadadeira dorsal também tornam possível a identificação de distintos indivíduos.

Inimigos Naturais: As orcas (Orcinus orca), as falsas-orcas (Pseudorca crassidens) e possivelmente os grandes tubarões (Família Carcharhinidae).

Ameaças: Devido aos seus hábitos costeiros durante seus períodos migratórios (julho a dezembro) a baleia-jubarte sofre com fortes pressões antrópicas como por exemplo capturas acidentais em redes de pesca, colisão com barcos e navios, poluição dos mares e a destruição de seus hábitats. Outra ameaça potencial e iminente é o aumento do turismo para a observação de baleias (whalewatching) no Banco dos Abrolhos, que, se feito de forma irracional e descontrolada, pode molestar seriamente as baleias-jubarte. A atividade petrolífera na região do Banco dos Abrolhos e adjacências é causa de preocupação quanto a futuros impactos sobre a população de baleias. Existem registros de capturas em redes de deriva oceânicas para as regiões sul e sudeste do Brasil

Dragão de Komodo: um réptil guloso e carnívoro















O Dragão de Komodo é o maior de todos os lagartos atuais. Existente há centenas de séculos, este réptil já vivia na Terra muito antes do surgimento do homem. É uma espécie endêmica da Indonésia sendo visto nas ilhas Komodo, Rintja, Padar e Flores, habitando florestas e clareiras.


Aprecia bastante carniça e é capaz de devorar uma carcaça inteira de búfalo. Nada impede que o Dragão de Komodo coma animais vivos. Ele costuma derrubar a vítima com a força de sua cauda e cortá-la em pedaços com os dentes.

Possui a cabeça grande, o corpo maciço e as patas poderosas, com fortes garras. São poderosos predadores que atacam e matam porcos selvagens, cabras, jovens búfalos, cavalos, macacos, veados e aves.

O Dragão de Komodo chega a medir 3,5 m e a pesar até 110 kg, vivendo, em média, 50 anos. A sua cor é cinzenta e marrom.

Ao terminar a estação das chuvas, a fêmea põe cerca de 25 ovos na areia que se abrem depois de 6 a 8 semanas. Os filhotes ao nascerem, medem 20 a 25 cm de comprimento. Os jovens alimentam-se de lagartos, insetos, aves e pequenos mamíferos.


O Dragão de Komodo encontra-se ameaçado pela caça, por envenenamentos feitos pelas populações locais e pela diminuição das presas de que se alimenta. Padar e Rintja foram classificadas como reservas pelo governo Indonésio, tanto para o dragão de Komodo como para as suas presas.

pinguins aves marinhas elegantes e charmosas





















O pingüim é uma ave marinha, excelente nadadora, porém não voa. Chega a nadar com uma velocidade de até 40 km/h e passa a maior parte do tempo na água.


Este simpático animal possui uma espessa camada de gordura que serve para proteger seu corpo. As asas são recobertas por nadadeiras com plumagem densa, lisa e gordurosa o que torna o corpo impermeável.


A maioria dos pinguins possui o peito branco e a cabeça e o dorso pretos. Os pingüins pesam de 15 a 35 kg e podem viver até pouco mais de 30 anos. Como principais inimigos estão os tubarões, as baleias e as focas-leopardo.


Agridem somente se forem ameaçados, do contrário são extremamente mansinhos, divertidos e curiosos.


São 18 espécies conhecidas de pinguins (Spheniscidae), sendo que quatro delas se deslocam até as regiões subtropicais e as outras vivem em áreas mais frias no hemisfério sul, especialmente nas faixas das regiões polares e subpolares.


A maioria vive na Antártida e em algumas ilhas na Nova Zelândia, mas também estas aves podem viver em regiões do sul da África, Austrália e América do Sul.


Durante o período de reprodução, os ovos são colocados em ninhos de pedra, cavados ou sobre as pregas da pele existente nos pés. Os machos, geralmente, ajudam na incubação que dura de 5 a 6 semanas. Os filhotes são agrupados em creches e não podem procurar alimento sozinhos até que terminem o seu desenvolvimento.


A fidelidade é característica marcante entre os casais de pingüins. Raramente acontece o divórcio, somente em casos de má reprodução.


Alimentam-se de crustáceos, moluscos, peixinhos e pequenos animais marinhos. São ágeis caçadores

peixe palhaço























O colorido de seu corpo chama a atenção. Pode-se dizer que é um peixe exótico, cuja cor laranja e as tiras brancas ou azuladas, assim como a maneira desalinhada e desajeitada de nadar, dão sentido ao nome: Peixe-Palhaço. Seu habitat natural são as águas tropicais e subtropicais, principalmente os recifes de corais do Indo-Pacífico, mas podem ser encontrados, em menor quantidade, no Caribe e no Mar Vermelho.

Os Peixes-Palhaço, também denominados Peixes da Anêmona, são da família Pomacentridae e de várias espécies, dentre as quais, as mais conhecidas são o Palhaço Tomate, o Palhaço Comum (Ocellaris), o Palhaço Sebae e o Palhaço Marrom e todas sobrevivem em cativeiro sem grandes dificuldades.








Anêmona-do-mar

É impossível falar sobre o Peixe-Palhaço sem ligá-lo à Anêmona-do-Mar, a sua principal companhia. Apesar da aparência inofensiva, a Anêmona-do-Mar possui células na ponta dos tentáculos, que queimam e paralisam os peixes, para, em seguida, devorá-los.

As anêmonas liberam substâncias químicas que atraem o Peixe-Palhaço, imune ao seu veneno. O muco que recobre esse peixe não contém os elementos que ativam a liberação da secreção venenosa, assim, eles fazem uma ótima parceria. Graças a essa harmonia, suas refeições (pequenos invertebrados) estão sempre garantidas
.

cuidados fundamentais que você tem que ter com o seu beta














Também conhecido como "peixe de briga", esse peixe da família dos Anabantídeos é originário da Tailândia. Seu nome vem de uma tribo de índios, onde os guerreiros eram chamados de "Bettahs".
Essa associação se deve ao fato de os Bettas machos serem extremamente violentos, não podendo conviver com outros Bettas no mesmo aquário.
Por isso é aconselhada a criação nos chamados "betários", ou seja, aquários de no mínimo 15x12x12 cm.

Os Bettas viviam em águas estagnadas e mal-oxigenadas, como a dos arrozais, por exemplo. A respiração nessas águas só era possível devido a um órgão auxiliar que os Bettas possuem, o labirinto, que os permite retirar seu oxigênio da atmosfera. Por esse motivo, um betário não precisa de oxigenação. Apesar disso, a água do aquário deve ser parcialmente trocada a cada quinze dias, e pode ser usada água de filtro ou mineral, sempre à temperatura ambiente.

A alimentação dos Bettas deve ser feita com a comida, em forma de ração, encontrada nas lojas especializadas, com comidas vivas, (artemias, por exemplo) e até mesmo com gema de ovo cozida (mas isso deixa a água extremamente suja).

Deve-se ter um cuidado especial para não dar comida em excesso (o que pode deixar a água ácida e turva) e sim, dar alimento suficiente para ser consumido em minutos. Caso isso não aconteça, a comida restante deve ser retirada. Esse processo deve ser feito de uma a três vezes ao dia.



quinta-feira, 15 de outubro de 2009










Os pandas-vermelhos são animais crepusculares (mais ativos ao amanhecer e ao entardecer) e noturnos, passando o dia dormindo nos ramos das árvores ou em tocas. Eles são sensíveis ao calor e sua temperatura ideal é entre 17 e 25°C. Eles não toleraram temperaturas maiores que 25 °C. Como resultado os pandas-vermelhos dormem durante as horas mais quentes do dia nas copas sombreadas das árvores, muitas vezes ficando esticados nos galhos bifurcados, ou então em tocas.

Os pandas-vermelhos são animais muito hábeis e acrobáticos, vivendo predominantemente nas árvores. Habitam áreas territoriais demarcadas e são freqüentemente solitários, raramente vivendo em casais ou em grupos familiares. Procuram alimento à noite, correndo ao longo do solo ou pelas árvores com velocidade e agilidade e, depois de encontrar comida, usam as suas patas dianteiras para colocar o alimento em suas bocas. Os pandas-vermelhos bebem mergulhando a sua língua na água e lambendo-a. Seus principais predadores são leopardo-das-neves e os humanos.

A época de reprodução dá-se na Primavera, quando os machos competem pela fêmea fértil. A gestação é em média de 135 dias. Normalmente nascem um ou dois filhotes. Devido à natureza frágil e delicada dos ursinhos, a mãe-panda opta por criar um único filhote. O filhote rejeitado é abandonado à morte. O desmame dá-se com um ano de idade, mas o panda já é capaz de ingerir o bambu em pequenas quantidades desde os seis meses. O intervalo entre as ninhadas é de dois anos ou mais.

Somente 10% dos pandas em cativeiro conseguem cruzar naturalmente. Apenas 30% das fêmeas engravidam. Mais de 60% dos pandas cativos não demonstram qualquer desejo sexual.

A expectativa de vida de um panda é de 13 anos. Em 2005, Basi, uma ursa panda chinesa, comemorou 25 anos de idade, que se comparam a 100 anos humanos. No mesmo ano, o panda criado em cativeiro mais velho do mundo, uma fêmea chamada Meimei, morreu aos 36, equivalentes a 108 anos humanos, no jardim zoológico da cidade de Guilin.

mamães e filhotis